Tal como “O Jogo de
Imitação”, este é outro filme que é protagonizado por um homem verdadeiramente
corajoso, não seria o nome do filme “Invensível”. Angelina Jolie, realizadora, apodera-se da incrível história do seu antigo vizinho para fazer um
filme.
De forma muito resumida,
trata-se da história real de um atleta olímpico, Louis Zamperini, que, enquanto
combate pelos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, sofre um acidente de
avião e cai no mar com mais dois colegas, onde permanecem mais de 40 dias. Um
deles não resiste mas Zamperini e um dos seus colegas de guerra são resgatados
pelos inimigos, que os levam para uma ilha onde havia um campo de prisioneiros.
Esta é não só uma história de resistência mas também de sobrevivência. Como tradicionalmente se
diz, passamos o filme todo de “coração nas mãos” porque Louis está
constantemente a passar por situações que comprometem a sua vida e consegue
inacreditavelmente ultrapassar tudo. No naufrágio a jornada dele tinha
apenas começado - o pior veio depois, nos vários campos de prisioneiros, em que
viveu durante dois anos, torturado por japoneses.
O filme, para além de um
relato biográfico da vida deste homem, mostra também as condições em que
(sobre)viviam os homens nos campos, enfatizando que não era apenas um mas milhares,
sendo que muitos morreram devido a essas más condições ou executados.
Após
Hiroshima e Nagasaki, conseguiu libertar-se com o fim da guerra. Mas vem a
outra parte, que é referida no filme apenas através de texto - o alcoolismo, a raiva,
os traumas - no entanto, mais uma vez superou, apoiado na religião, e com 90
anos voltou a correr nos Jogos Olímpicos, tal como sempre sonhara.
Antes de ver este filme não conhecia este homem mas a partir do momento em que conheci a sua história, certamente não me esquecerei dele. Depois de ver o filme é inevitável fazer uma reflexão introspectiva de qual a nossa importância neste mundo e do valor que devemos dar à nossa vida, aos outros e ao que nos rodeia. Fiquei com muita vontade de ler o livro da sua biografia, escrita por Laura Hillebran. Zamperini morreu em 2014, aquando da realização do filme.
Antes de ver este filme não conhecia este homem mas a partir do momento em que conheci a sua história, certamente não me esquecerei dele. Depois de ver o filme é inevitável fazer uma reflexão introspectiva de qual a nossa importância neste mundo e do valor que devemos dar à nossa vida, aos outros e ao que nos rodeia. Fiquei com muita vontade de ler o livro da sua biografia, escrita por Laura Hillebran. Zamperini morreu em 2014, aquando da realização do filme.
As primeiras duas fotografias mostram o próprio Zamperini. As restantes são retiradas de cenas do filme.
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